Experimento feito entre idosos com comprometimento cognitivo leve pelo mal de Alzheimer, antes da fase de demência, mostraram relevância clínica da aplicação de baixas doses de lítio.
A melhor expectativa criada para esse mal incurável é a hipótese de que o medicamento possa ser utilizado na prevenção.
Os pacientes assim tratados não apenas ficaram mais estáveis clinicamente, do ponto de vista funcional e cognitivo, como tiveram menos deterioração de memória e de funções cognitivas.
Mais importante, o experimento revelou uma evidência de modificação de um dos processos patogênicos centrais da doença de Alzheimer, que é a hiperfosforilação da proteína TAU, um processo que destrói o esqueleto das células, levando à morte dos neurônios.
A melhor expectativa criada para esse mal incurável é a hipótese de que o medicamento possa ser utilizado na prevenção.
Os pacientes assim tratados não apenas ficaram mais estáveis clinicamente, do ponto de vista funcional e cognitivo, como tiveram menos deterioração de memória e de funções cognitivas.
Mais importante, o experimento revelou uma evidência de modificação de um dos processos patogênicos centrais da doença de Alzheimer, que é a hiperfosforilação da proteína TAU, um processo que destrói o esqueleto das células, levando à morte dos neurônios.
O lítio inibe a atividade da enzima GSK 3-Beta, que fosforila a TAU. Em pleno andamento, o estudo deve apresentar resultados mais consistentes até 2014.
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